Roteiro e orçamento: O guia completo para um mochilão épico pela América do Sul  

Mibriam Inbarie
Mibriam Inbarie
Antuan Neder

Desde a escolha dos destinos até o controle dos gastos, Antuan Neder destaca que é possível viver uma aventura inesquecível pela América do Sul mesmo com um orçamento ajustado. Com paisagens exuberantes, diversidade cultural e opções acessíveis de transporte e hospedagem, o continente sul-americano é um prato cheio para quem busca uma experiência autêntica. Este artigo reúne estratégias para montar um roteiro eficiente, calcular custos e garantir segurança em cada etapa da viagem. 

Confira agora como transformar o seu mochilão em uma jornada memorável!

Quais destinos incluir no seu mochilão pela América do Sul?

Conforme sugere Antuan Neder, é essencial montar um roteiro coerente com seu tempo disponível, preferências pessoais e logística de deslocamento. Entre os destinos mais buscados estão o Deserto do Atacama, no Chile; Machu Picchu, no Peru; e a região de Salta, na Argentina — todos com estruturas voltadas para mochileiros. Uma boa prática é combinar paisagens naturais com cidades históricas, garantindo diversidade e economia no trajeto.

Também é recomendado explorar destinos menos óbvios, como o litoral do Uruguai, a Bolívia e o norte da Colômbia, que oferecem excelente custo-benefício. Ao traçar o roteiro, priorize rotas por terra para reduzir despesas e otimizar tempo. Além disso, utilizar aplicativos de viagem para mapear a distância entre os pontos facilita muito o planejamento. Assim, o mochilão se torna mais fluido e agradável.

Como calcular e controlar os custos da viagem?

Planejar os gastos é uma etapa crucial — e Antuan Neder enfatiza sempre a importância de montar uma planilha com estimativas diárias para alimentação, transporte, hospedagem e passeios. Segundo especialistas, uma média de US$ 30 a US$ 50 por dia pode ser suficiente em boa parte dos países sul-americanos. Contudo, é preciso adaptar o orçamento ao estilo de viagem de cada pessoa, reservando uma margem para imprevistos.

Antuan Neder
Antuan Neder

O médico sugere priorizar hospedagens em hostels, fazer compras em mercados locais e utilizar transporte público. Trocar serviços por estadia, como voluntariado em hostels, também é uma dica valiosa e já praticada por muitos mochileiros experientes. Manter um controle diário das despesas é a melhor forma de evitar surpresas desagradáveis. Com disciplina e organização, seu mochilão pode ser financeiramente viável e muito proveitoso.

O que não pode faltar no seu planejamento?

Além do roteiro e dos custos, Antuan Neder alerta para questões práticas, como documentação, vacinas e seguros de viagem. Muitos países sul-americanos exigem o certificado internacional de vacinação contra febre amarela, por exemplo. Levar um seguro que cubra emergências médicas e perda de bagagem é essencial para garantir tranquilidade, especialmente em regiões mais remotas.

Outro ponto importante destacado pelo doutor é a preparação da mochila: menos é mais. Leve apenas o essencial, priorizando roupas leves e versáteis, kits de higiene e itens de primeiros socorros. Adaptar-se ao estilo minimalista de viagem é uma das grandes vantagens do mochilão, permitindo mais liberdade e flexibilidade. Planejar com antecedência evita contratempos e faz toda a diferença na experiência final.

Organizar um mochilão pela América do Sul exige preparo, mas com as orientações certas, o processo se torna empolgante e enriquecedor. Antuan Neder reforça que uma boa pesquisa, planejamento financeiro e espírito aventureiro são os pilares para uma viagem inesquecível. Inspire-se nessas dicas e comece hoje mesmo a montar seu roteiro — a América do Sul te espera com paisagens incríveis e experiências transformadoras.

Autor: Mibriam Inbarie

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